HÁ UMA “BOLINHA DE GUDE” EM SUA VIDA
Conta-se a história de um menino, que se chamava Juninho, que havia colocado mão dentro dum vaso de flores que era caro e pertencia à sua mãe. O vaso tinha o pescoço muito fino e, por isso, o menino não conseguia tirar o punho sem que o vaso se quebrasse.
Conta-se a história de um menino, que se chamava Juninho, que havia colocado mão dentro dum vaso de flores que era caro e pertencia à sua mãe. O vaso tinha o pescoço muito fino e, por isso, o menino não conseguia tirar o punho sem que o vaso se quebrasse.
Sua mãe não encontrou um jeito de ajudá-lo a soltar
sua mão. Então chamou os vizinhos e contou o drama do filho. Um deles veio correndo
em socorro do menino. Durante uns dez minutos, tentou tirar a mão dele do vaso,
mas não teve jeito.
Finalmente alguém perguntou ao menino se ele havia
aberto a mão dentro do vaso para tirá-lo com mais facilidade. O menino, em
prantos e soluços, respondeu: “Não! Daí eu perco minha bolinha de gude!”
Há muitas pessoas com mais idade que Juninho, mas que
são tão tolas quanto ele. Querem tudo o que a religião cristã oferece – o
perdão de Deus, a paz, o contentamento, a certeza da vida eterna no céu – mas
não querem abrir mão da “bolinha de gude” em sua vida.
A “bolinha de gude” pode ser o orgulho, o
egoísmo, a imoralidade, o amor ao dinheiro, a imitação de amigos não cristãos e
mil outras coisas que atrapalham o relacionamento com Deus.
O fato lamentável é que essas pessoas não querem
perder essas coisas. Como o Juninho, não querem abrir sua mão. E ao agirem
assim, põem em risco a sua salvação.
Há uma “bolinha de gude” em sua vida que você
devia ter largado há muito tempo? Algum pecado de estimação que você nunca
deixou de adular?
A Bíblia nos conta o que fazer com qualquer maldade
que estamos segurando: “deixemos de lado tudo o que nos atrapalha e o pecado
que se agarra firmemente em nós e continuemos a correr, sem desanimar, a
corrida marcada para nós. Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é
por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa” (Hb 12.1 e
2).
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